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#45 – Entre psicanálise, arte e política | Entrevista com Gabriel Tupinambá

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Inserindo a si mesmo numa tradição da psicanálise que remonta a Alain Badiou, Slavoj Zizek, e entre nós a Maria Rita Kehl, Vladimir Safatle, Christian Dunker, entre outros, Gabriel Tupinambá recusa, no entanto, uma instrumentalização mecânica dos conceitos psicanalíticos para explicar o dinamismo social e os acontecimentos políticos. Este foi um dos temas de nossa entrevista, que também abordou um pouco do pensamento estético e das relações entre sociedade e filosofia para além da produção acadêmica.

Gabriel Tupinambá possui bacharelado em Belas Artes pela Central Saint Martins College of Art & Design (2010), mestrado em Mídia e Comunicação (2012) e doutorado em Filosofia (2015) pela European Graduate School. Atualmente é pesquisador de Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. É também psicanalista e coordenador do Círculo de Estudos da Idéia e da Ideologia. Tem experiência na área de Arte, Filosofia Moderna e Contemporânea e Psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: idealismo alemão, fundamentos sociais da clínica psicanalítica, teoria do valor, teoria da organização política.


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