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Anderson Fonseca é Mestrando em Filosofia na Universidade Federal de São João del Rei, na linha de pesquisa Filosofia da Metafísica e da Mente. Formou-se Universidade Estácio de Sá em Letras e Literaturas de Língua Portuguesa, Brasileira e Africana (2010, Rio de Janeiro). Pós-graduado em Neuroeducação (Universidade Estácio de Sá, 2017, SP). É escritor. Publicou o livro de contos Notas de Pensamentos Incomuns (2011), organizou a antologia Veredas: Panorama do Conto Contemporâneo (2013), O que eu disse ao general (2014), e Sr. Bergier e outras histórias (2016) e A Arca (2018).

Émerson Cardoso é Doutorando em Letras – Tradição e Modernidade, com concentração em Literatura, Teoria e Crítica, pela Universidade Federal da Paraíba – (UFPB); Mestre em Letras – Literatura e Cultura, com concentração em Literatura Comparada, pela mesma instituição; Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e Africana de Língua Portuguesa, pela Universidade Regional do Cariri (URCA); Graduado em Letras pela mesma instituição. É membro do Núcleo de Pesquisa em Estudos Linguísticos e Literários (NETLLI), Professor da Universidade Regional do Cariri – Campus Missão Velha e Professor da Rede Pública de Ensino do Estado do Ceará. Além de ter textos em prosa e poesia em diversas antologias e revistas, publicou as seguintes obras literárias: ‘Breve Estudo Sobre Corações Endurecidos’ (2011), ‘Romanceiro do Norte Juazeiro’ (2014), ‘A Revolta de Antonina’ (2015) e ‘O Casarão Sem Janelas’ (2018). É um dos organizadores dos livros: ‘Antologia Poética: ‘Escritores do Cariri’ (2019), ‘Poemates Rosarvm’ (2019), ‘Linguística & Literatura: Inter-relações – Volume I’ (2019), ‘Linguística & Literatura: Inter-relações – Volume II’ (2019), ‘Linguística, Literatura e Educação: teorias, práticas e ensino – Volume I’ (2020), ‘Linguística, Literatura e Educação: teorias, práticas e ensino – Volume II’ (2020) e ‘Linguística e Literatura em Foco: Produções Acadêmicas’ (2020).

Fábio Kerche possui graduação em Ciências Sociais (1994), mestrado em Ciência Política (1998) e doutorado em Ciência Política (2003), todos pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Também é professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ. Foi pesquisador/professor da Fundação Casa de Rui Barbosa. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em sistema de justiça, atuando principalmente nos seguintes temas: Ministério Público, Poder Judiciário, democracia e accountability.

Marjorie Marona é Professora do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (DCP/FAFICH/UFMG). Coordenadora do Observatório da Justiça no Brasil e na América Latina (OJb-AL/UFMG). Pesquisadora do Instituto da Democracia e Democratização da Comunicação- INCT/IDDC. Secretaria Executiva da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), biênio 2020-2022. Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013) com estágio de doutoramento no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (2011-2012). Mestre em Filosofia do Direito pela UFMG (2004) e graduada em Direito (2001). Co-organizou “Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política” (Autêntica, 2021), “Justiça no Brasil: às margens da democracia” (Arraes, 2018), “O Constitucionalismo Democrático Latino-Americano em Debate: soberania, separação de poderes e sistema de direitos” (Autêntica, 2016) e “Cartografia da Justiça no Brasil: uma análise a partir de atores e territórios” (Saraiva, 2014). Atua nas áreas de teorias da justiça, instituições judiciais, constitucionalismo e democracia.

Link para o livro “Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política.

Link para o último artigo dos professores “From the Banestado Case to Operation Car Wash: Building an Anti-Corruption Institutional Framework in Brazil” (“Do Caso Banestado à Operação Lava-Jato: Construindo uma Estrutura Institucional Anti-Corrupção no Brasil”).

José Sérgio Fonseca de Carvalho é Livre Docente em Filosofia da Educação na Universidade de São Paulo. Desde 2007 desenvolve pesquisas sobre os vínculos entre o pensamento político de Hannah Arendt e a educação no mundo moderno. Tem atuado ainda na área de formação de professores em direitos humanos, com projetos vinculados à Secretaria Especial de Direitos Humanos e às redes públicas de ensino básico. Foi membro da Cátedra UNESCO de Educação para os Direitos Humanos e do Grupo de Estudos em Temas Atuais da Educação, ambos sediados no Instituto de Estudos Avançados da USP. É membro do Conselho Municipal de Educação em Direitos Humanos da Cidade de São Paulo.

Brunno Almeida Maia é pesquisador em Filosofia pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), no ano de 2018 foi pesquisador residente do NECMIS (Núcleo de Estudos Contemporâneos do MIS – Museu da Imagem e Som), com a pesquisa “Talvez num tempo da delicadeza: o amor no contemporâneo”, que resultou num filme-documentário. É professor convidado do IED (Istituto Europeo di Design), de São Paulo, da Escola de Comunicação e Arte (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), do SENAC Lapa, da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) e do Centro Universitário Belas Artes. Já ministrou aulas sobre a relação entre a literatura e a moda em espaços como Fundação Ema Klabin, Adelina Instituto Cultural, MAM – Museu de Arte Moderna de SP, Oficinas Culturais Oswald de Andrade, Oficina Cultural Casa Mário de Andrade, Sesc Consolação, Sesc Pompéia, Sesc Ipiranga, CPF – Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, Sesc Jundiaí, Sesc 24 de maio, Sesc Belenzinho, Casa da Palavra Mário Quintana, em Santo André (SP), Oficina Cultural Hilda Hilst, em Campinas (SP), Galera AMDO, em Belo Horizonte (MG), Biblioteca Mário de Andrade, Fábricas de Cultura, Biblioteca Pública Pedro Nava, Escola São Paulo. É autor do livro “O Teatro de Brunno Almeida Maia” (Editora Giostri, 2014). Também assina capítulo sobre a relação entre a literatura e a moda no romance Lucíola (1862) de José de Alencar no livro “Moda Vestimenta Corpo” (Editora Estação das Letras e Cores, 2015), e é um dos autores da antologia “São Paulo em Palavras” (Editora Aquarela Brasileira, 2017). Foi facilitador pedagógico do módulo I de formação em Cidadania e Direitos Humanos do Programa “Transcidadania”, uma iniciativa da Prefeitura Municipal de São Paulo, com a CADS (Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual) e Centro de Cidadania LGBT SP. Atualmente trabalha em seu próximo livro “Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo” (Editora Cosmos, no prelo) , e na curadoria e pesquisa da exposição “Ema e a Moda no século XX”, da Fundação Ema Gordon Klabin.

Weiny Freitas é Professor do curso de Filosofia da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Possui graduação, especialização, mestrado e doutorado em Filosofia. Atua nas áreas de História da Filosofia moderna e contemporânea, especialmente tradição francesa, com ênfase nos temas subjetividade e epistemologia das ciências humanas, especialmente, epistemologia da psicanálise. No momento, desenvolve pesquisa em duas frentes de investigação: 1) História da Filosofia da Psicanálise: sobre a recepção filosófica da psicanálise pelas tradições francesa, alemã, anglo-saxã e brasileira; 2) Estudos de Filosofia Ricoeuriana, análise da obra filosófica de Paul Ricoeur (1913-2005). Coordena o Grupo de Pesquisa Subjetividade, Filosofia e Psicanálise (UFMS) e compõe o GT Filosofia e Psicanálise da ANPOF (Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia), o Grupo de Pesquisa em Filosofia e Psicanálise da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), e o LABBEFIR (Laboratório Brasileiro de Estudos de Filosofia Ricoeuriana). Em 2014/2015 realizou estágio de doutorado em Paris-França, na EHESS – École des Hautes Études en Siences Sociales, e foi pesquisador associado ao Fonds Ricoeur, centro internacional de pesquisa do pensamento ricoeuriano.

Juliana Moroni é Doutora em Filosofia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ. Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP – Marília-SP. Possui graduação (bacharelado e licenciatura plena) em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP – Marília-SP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia da Mente e Ciências Cognitivas, Filosofia Ecológica, Filosofia da Informação, Ética da Informação e Interdisciplinar. Tem interesse nos seguintes temas: Epistemologia, Realismo, Problema mente/corpo, Percepção-ação, Self não-conceitual, Agency, Anti-representacionismo, Auto-Organização, Cognição Incorporada e Situada, Paradigma da Complexidade, Informação Ecológica, Affordances, Teorias da Informação, Epistemologia Ecológica, Ética da Informação e Psicologia Ecológica.

Mariana Nóbrega é Doutora em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), na linha de pesquisa em Violência, Crime e Segurança Pública. Mestra em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), na área de concentração em Direitos Humanos, na linha de Gênero e Direitos Humanos. Graduada em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba. Fez mobilidade acadêmica por um ano na Université Lumière – Lyon 2. Foi estagiária-docente na disciplina de Sociologia Geral e Jurídica. É servidora técnica-administrativa da Universidade Estadual da Paraíba e advogada (OAB-PB 16378). É parecerista da Revista Brasileira de Ciências Criminais e da Revista Brasileira de Sociologia do Direito. Fez estágio doutoral na Universitat Pompeu Fabra, em Barcelona, sob a supervisão da professora Elena Larrauri. Atua principalmente nas seguintes áreas: direitos humanos, criminologia, sociologia jurídica, gênero e feminismo.

Katarina Ribeiro Peixoto é Pesquisadora em Filosofia do Início da Modernidade, vinculada ao departamento de filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Tem doutorado e mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e é graduada em direito (UFPE). Pesquisa o reformismo lógico do Século XVII (Descartes, Arnauld, Port-Royal, Locke) e se dedica, também à recuperação do legado filosófico de mulheres filósofas que foram silenciadas pela historiografia dos últimos dois séculos. Dentre as filósofas a que se dedica, estão Elisabeth da Bohemia e Émilie Du Châtelet. Trabalha também com as discussões de método acarretadas pela ampliação e reescritura do cânone e pela prática filosófica na história. Nas linhas de pesquisa em que atua, publicou artigos sobre a Lógica de Port-Royal na Revista Logique & Analise e na Encyclopedia of Early Modern Philosophy and Sciences. Co-organizou, com o Professor Doutor Pedro Pricladnitzky, a I Conferência Internacional Mulheres na Filosofia Moderna, que se realizou na UERJ, em junho de 2019, é co-editora de um dos volumes da Coleção Women in The History of Philosophy and Sciences, da Springer, o “Women in the History of Philosophy and Science: Latin American Perspectives”. Colabora com dois projetos internacionais, voltados à recuperação de mulheres na história da filosofia, o Extending New Narratives in the History of Philosophy (https://www.newnarrativesinphilosophy.net/index.html e o New Voices on Women in the History of Philosophy, na Universidade de Paderborn (https://historyofwomenphilosophers.org/projects/new-voices-on-women-in-the-history-of-philosophy. Tem trabalhos em andamento nas três linhas de pesquisa.

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